Festival em São Paulo exibe documentários musicais até 22 de junho

O Festival Internacional do Documentário Brasileiro (In-Edit) chega a sua 17ª edição fazendo a alegria de quem gosta de cinema e música. Nos próximos dez dias, o festival vai exibir, na capital paulista, mais de 60 filmes entre curtas e longas-metragens, nacionais e estrangeiros.
São documentários de várias partes do mundo e que retratam diferentes épocas, gêneros musicais e experiências de vida. A diversidade é o ponto alto da curadoria, como garante o diretor artístico do festival, Marcelo Aliche.
"A gente gosta mesmo dessa diversidade. Quando a gente faz a curadoria, a primeira coisa que a gente procura é que o filme seja bacana, é que o filme tenha alguma relevância, seja histórica ou material de arquivo. Isso é muito gostoso fazer porque a gente deixa que a safra fale por si."
O In-Edit traz, nesta edição, filmes sobre artistas da música brasileira como Leci Brandão, Jackson do Pandeiro, Cazuza e o maestro baiano Letieres Leite. A safra de documentários musicais deste ano promete muito mais, como conta o curador do festival.
"O In-Edit, este ano, traz 16 premiéres. São filmes que terão sua primeiríssima exibição no festival. E tem coisas muito bacanas como Cazuza: Boas Novas, As Dores do Mundo: Hyldon, e Essência Interior, sobre o Júpiter Maçã."
Os Afro-sambas, fruto da parceria entre Vinícius de Moraes e Baden Powell, e a banda pernambucana Ave Sangria, um dos grandes nomes da psicodelia nordestina anos 1970, também são temas de filmes que vão estar no festival.
O In-Edit segue em cartaz até o dia 22 de junho. A maioria das sessões são gratuitas. A programação completa está disponível no site do evento.





